O presidente dos Estados Unidosplataforma tigrinho gratis, Donald Trump, comemorou nesta segunda-feira (10) a prisão do estudante ativista palestino Mahmoud Khalil, da Universidade Columbia, ocorrida no último sábado (8). Trump publicou em sua rede social, a Truth Social, dizendo que esta é "a primeira de muitas que virão".
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jogo do tigreSegundo ele, os esforços de seu governo continuarão: "Encontraremos, prenderemos e deportaremos esses simpatizantes do terrorismo de nosso país —para que nunca mais voltem. Se você apoia o terrorismo, sua presença é contrária aos nossos interesses nacionais e de política externa, e você não é bem-vindo aqui", escreveu.
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A postagem foi feita pouco após a transferência do estudante preso para uma prisão federal destinada a migrantes na Louisiana. Os advogados de Khalil, estudante de pós-graduação da Escola de Assuntos Internacionais e Públicos de Columbia, recorreram de sua prisão no tribunal distrital em Manhattan.
Após a contestação, um juiz federal de Nova York determinou que o estudante não seja deportado enquanto o tribunal analisa o caso. O magistrado agendou uma audiência sobre a situação de Khalil para a próxima quarta-feira (12).
jogo do tigreNo sábado à noite, agentes do Departamento de Segurança Interna prenderam Khalil na frente de sua esposa, uma cidadã americana grávida de oito meses, no saguão do prédio, dizendo-lhe que seu visto de estudante havia sido revogado, de acordo com Amy Greer, advogada do estudante.
Khalil possui um green card de residência permanente nos EUA desde 2024 e não está mais com um visto de estudante, afirmou Greer. Segundo ela, a esposa do estudante mostrou aos agentes o green card de Khalil e também foi ameaçada da prisão. Ainda de acordo com a advogada, os agentes teriam afirmado que o green card havia sido revogado, recusaram-se a dar um motivo, e algemaram Khalil.

Horas antes de sua prisãoplataforma tigrinho gratis, o estudante disse à agência de notícias Reuters que estava preocupado com o fato de o governo estar fazendo dele um alvo por seus comentários na imprensa sobre o que chama de movimento antiguerra.